grávida em trabalho de parto debruçada na bola de pilates e sendo apoiada por médica obstetra

Monitorização fetal

Nas situações de baixo risco, em que não existiram alterações do bem-estar fetal no trabalho de parto, é possível continuar a fazer a monitorização dos batimentos cardíacos do bebé de forma intermitente no período expulsivo. Ou seja, não é obrigatório ficar-se ligada ao CTG o tempo todo.

As recomendações quanto à periodicidade da ausculta variam mas é aceitável que se faça a cada 5 minutos ou após cada contracção uterina.

Não estar ligada continuamente ao CTG facilita a liberdade de movimentos no parto e não piora os desfechos do parto.

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