Nas situações de baixo risco, em que não existiram alterações do bem-estar fetal no trabalho de parto, é possível continuar a fazer a monitorização dos batimentos cardíacos do bebé de forma intermitente no período expulsivo. Ou seja, não é obrigatório ficar-se ligada ao CTG o tempo todo.
As recomendações quanto à periodicidade da ausculta variam mas é aceitável que se faça a cada 5 minutos ou após cada contracção uterina.
Não estar ligada continuamente ao CTG facilita a liberdade de movimentos no parto e não piora os desfechos do parto.
🗣️ Vê os comentários, comenta e partilha o post correspondente no Instagram.